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Mostrando postagens de agosto, 2010

Procurando no fundo do baú

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Procurando no fundo do baú, achei alguns textos meus que não lembrava de ter escrito, postarei todos nesse post apenas. “Amor”             Amor, acho que significa uma coisa que não sei se vou ter, não sei se tenho algum problema, se tenho alguma coisa na qual ninguém gosta, se tenho algum problema, se sou feio, se sou exibido demais, eu acho que sou só um viajante sem destino, no qual o único propósito é viver e aprender, não sei o que acontecerá amanhã, não sei se acontecerá hoje, não sei se nunca acontecerá, penso que a cada dia, a cada segundo, me encolho mais neste imenso mundo. O namoro significa algo especial, pelo menos para mim, mas hoje não existe mais aquela tradição de preservação, ao mesmo tempo que alguém namora com um, ela ou ele o trai ou a trai com 3 ou mais, namoro é legal, mas com pessoas sinceras e fiéis.             O meu primeiro beijo, foi realmente “pura adrenalina”, ele foi marcante, foi realmente interessante, uma experiência e tanto.             Ser adolesc

O frasco, a abelha e o relógio

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Bem-vindo à mais uma analogia. Ao simples e dramático palco da vida, nascem, existem, passam e morrem pessoas. O tempo passa, as coisas são ganhadas, as coisas são perdidas. Um frasco, uma abelha e um relógio. A Terra, os seres humanos e o tempo.

O corredor

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A vida virou um prédio. Em cada andar, há seus mistérios. Os corredores estão lotados de portas, mas vazios de decisões. O elevador está quebrado, a escada velha é o instrumento pra ascensão. Os degraus são caminhos... Que te levam para onde seus pés te levarem. As janelas nem sempre estão abertas. Algumas são oportunidades, outras, suicídio. O correio está lotado de contas, de escolhas e de incertezas. Cabe a cada um buscar as correspondências certas. Mas o que é certo? Só o futuro saberá. Os corredores estão lotados. O alarme de incêndio toca a toda hora. A saída de emergência é o que todos querem achar. Uma pena... Que ela esteja escondida, camuflada entre tantas paredes. Aquelas mesmas que têm ouvidos, que escutam todos os pensamentos e desabafos revoltados.