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Mostrando postagens de junho, 2012

Crime na Rússia

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Coloridos Flambados

O supermercado estava vazio naquele dia. A não ser por algumas famílias que faziam sua compra matinal. Algumas crianças corriam pelos corredores, enquanto outras passeavam com os pais pedindo cada item em cada estante, principalmente os itens que detinham mais cores. Perto de algumas prateleiras de biscoitos, uma criança escolhia seu biscoito favorito. "Coloridos ou arco-íris?", ela se perguntava.

Pass Ado

Existem coisas que nunca voltam, Coisas que nunca devem voltar, Mas de todas as memórias que tive, Queria reviver uma delas e voltar aquele lugar. Aquele lugar que parecia sem sentido, Onde todos os rios se encontravam, Entre a natureza e cachoeiras, Que aos poucos desalinharam. Não era apenas uma vida, Eram memórias, hoje esquecidas, De um tempo que nunca fora meu, E de verdades tão claras quanto o breu.

Erik, The Red - 12

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Saltei novamente. Já faziam duas semanas que pulava naquela direção. Em direção a Helgardh. Provavelmente os outros estavam uma semana atrás, pois eu não havia parado nenhuma vez sequer para comer, beber água ou dormir. A distância era grande, e de alguma forma parecia que era maior do que a distância que eu esperava que fosse. Pensei sobre Cristiane e durante alguns instantes, meus ombros pesaram e comecei a me preparar para cair. Mirei em uma clareira ampla no meio de uma floresta coberta com neve. Quando pousei, mesmo que Hiperbórea tenha absorvido bastante impacto, um pulso forte derrubou a neve de todas as árvores que margeavam a clareira circular. Durante alguns instantes, permaneci de olhos fechados. Algo estava errado ali. As vibrações vitais do tempo-espaço provocavam algum efeito sobre a armadura. Você deve estar se perguntando como sei disso, bem, eu sei, confie em mim. Então abri os olhos.

Radical Face - Welcome Home

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Aerosmith - Jaded

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Dia dos Namorados

Entre todas as verdades que te disse E entre todas as verdades que virei a te dizer A maior de todas elas É o quanto amo você

Erik, The Red - 11

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Toda a série:  Clique aqui Existia ao sul, uma trupe itinerante que viajava através dos vilarejos de nossa amada terra. Eu era novo, já havia perdido meus pais e morava na vila de Sólon. Não era tão novo que eu precisasse ainda que me guiassem ao lugares, nem tão velho que eu já pudesse me preocupar com batalhas. Fui até eles - a trupe itinerante - em uma tarde ensolarada, em meio as suas tendas que ficavam no limiar da cidade. Cheguei na clareira aonde a trupe estava e muitas pessoas estavam assistindo ao espetáculo. Apenas vi uma apresentação, e quando a vi, uma frase não saiu de minha cabeça: "Mostra-te tua verdadeira face, que te revelarei meu verdadeiro eu". --

Dois Copos

Sob o luar a noite seguia calma. Enquanto lia meu livro sentado no sofá da sala, meu corpo pediu por comida. Tirei o óculos, pousei o livro sobre o apoio do sofá, e me levantei indo em direção a cozinha. Me aproximei da pia, e peguei dois copos de vidro. Fui até a geladeira, peguei a embalagem de leite e balancei levemente, para ver quanto líquido ainda tinha - o bastante para dois copos - fui até os dois copos que jaziam na bancada de ardósia negra e polida. Preenchi o primeiro copo, e enquanto preenchia o segundo, notei uma coisa. Eu estava só.