Música: féu
Improvisação entre: (C#m/G# B6sus4 F#11/E (E)) e (C#m/G# C#m7/G# A A6) Vejo o oceano sem fim Ele se choca contra as costas de marfim Dias parecem poeira Escondendo a estrada e sua beira Vidas deixam de ser inteiras com verdades nunca ditas Sento-me agora na beira da encosta Por um momento conto-lhe uma história Lembro do lugar onde estivera outrora Parecem anos, mas são só os seus cabelos cobertos por um pano A chuva lá fora não cessava de cair, embarca os sentimentos do porvir O tempo permanece cruel, meu peito é feito de féu Ergo meu escudo, brando minha espada Mas cavaleiros mortos, não sobrevivem às alvoradas Estou longe de casa, trapos e farrapos são minha armadura Pois nada mais me protege do quanto a vida é pura -- eric felipe --