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Mostrando postagens de outubro, 2017

A história do teu olhar

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Estava olhando nossas fotos e pensando qual é o segredo dessa alma tão leve Encontrei entre o deslizar das teclas do computador Entre os sorrisos da sua boca e os lugares que viajamos O segredo que procurava estava nos teus olhos Tuas fotos contam uma história Começa em uma história de medo, onde não se sabe se realmente é possível voltar a amar Uma história de talvez: quem sabe seja por aqui mesmo, o meu caminho? Em seguida, quando nossos corpos se conheceram e nossas almas se reconheceram Quando o mundo inteiro não sabia que duas almas mesmo machucadas Poderiam ter uma nova chance de amar Mas nem tudo é um mar de alegrias Teus olhos contam a história de quando viajei pra longe Contam sobre a pergunta que surgiu entre nós Nesses meses que parecem anos Nessa saudade que parece infinita Será que seremos capazes de tudo superar? Essa é uma das perguntas que não tenho resposta Mas nossa, como eu quero que sejamos capazes De enfrentar um universo inteiro

Truncheon's Song

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Why to fight when you know who is gonna win? Why to fight when you know who is gonna cry? The war is alredy between us, Separating sides of hearts. They both are all humans, But they let the power comand their minds. Why to fight when you know who is gonna win? Why to fight when you know who is gonna cry? But I say we have to try and scream that words, The revolution is the mark we are not gonna live in their wolrd. Why don't fight when you know they will have to listen our voices? Why don't try when we can make then see we are not their dolls? The silence is the answer they are waiting for, But it also is the same thing as say we're gonna follow their rules. Make the difference in the streets doesn't mean we'll gain the war. It means is a new age for us and we're not obligged, we can say no. So why don't fight when you know they will have to listen our voices? So why don't try when we can make

Soldat

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Cheios de si Os velhos soldados se levantam Eles erguem suas faces inescrutáveis Fechadas a quatro chaves As velhas repetições Em mares de redemoinho Que nos fazem se cansar um pouco Das pessoas pelo caminho

30 dias na França

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Sobre estes trinta dias, posso dizer que não os vi passar Às vezes eu sinto que ainda não caiu a ficha Pra mim parecem as mesmas pessoas Os mesmos lugares, as mesmas conversas Embora o idioma claramente seja diferente Ainda existem a galera das festinhas, a galera alternativa Existem os romances e histórias estilo Malhação As meninas-linzias, os caras-bombocos Ainda me sinto um outsider como me sentia na UFMG,  Olhando a vida por fora s em realmente vivê-la Os costumes são diferentes,  Como quando começo uma risada alta e longa, As pessoas acham que não acreditei, mas na verdade só achei muito engraçado Quando dou "beleza" com o dedão, o rosto deles me olha como "o que ele quis dizer com isso?" (Existe algo belo nisso, algumas expressões do rosto continuam fáceis de serem lidas) Existe também toda uma gesticulação com ar na boca, puxadas fortes de ar indicam surpresa, Puxadas leves de ar com cuspe pra preparar pra falar algo amigável ou óbvio