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Mostrando postagens de setembro, 2011

Como ler uma palavra

Existem palavras demais hoje, Existem coisas a serem ditas, Existem coisas guardadas à muito tempo... Talvez, se fossem soltas, o mundo mudaria, Mas seria melhor ou pior? Ao ler um texto, as palavras devem ser como um furacão. Um furacão de significados, emoções, lembranças, Pois é assim que a maioria dos autores escreve.

A Sombra

Não é exatamente algo preso à seu corpo. É algo preso à sua alma. Não existe de certo algo que possa ser fixado ou pensado como algo que não seja único. Mesmo ações temporariamente repetidas, se tornam únicas se vistas por olhos diferentes ou que nunca as viram. Na verdade, duas pessoas não ocupam o mesmo espaço, O mesmo ponto no universo justamente por isso. Se uma pessoa de algum modo, que fosse pra nascer, não nascesse, O Universo não se adaptaria à idéia. E simplesmente deixaria uma sombra no lugar aonde deveria existir uma pessoa. Deixaria um espaço vazio, talvez vácuo, talvez a ausência de matéria. A ausência de matéria existe para mostrar o quanto ainda falta à ser criado, à existir, à ser. Não existem motivos suficientes que igualem duas pessoas, e se existissem, Provavelmente não seria nesse Universo, Nem no pré-verso, nem no pós-verso. É interessante observar a etimologia das palavras. Espero que esteja tudo bem, Em salientar que a existência tem seus fins

Uma Carta ao Futuro

Meu filho, Sei que tenho sido ausente, talvez até mesmo passado à ter uma posição realista quanto ao mundo. Mas acredite nessas palavras, nas que já escrevi e nas outras que ainda virão, pois elas me guiaram através da minha adolescência, mas não viva sob as sombras de minhas letras, Principalmente, nunca deixe de sonhar.

Você

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Apenas fale.

Foo Fighters - Times Like These

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Qual o meu nome? - #2

Ela sorri todos os dias pra mim. Tenta fazer com que cada dia, seja um novo dia. Seu nome é vida.

Veloz

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Veloz e rápido tendem a ser os momentos. Passam com instantes, passam com o vento. Meu doce castelo de cartas. Meus pés estavam voando, Agora, enterrados na areia. Meus olhos olhavam o horizonte, Agora, fitam à parede à minha frente. Minha pele era apenas minha, Agora, minha pele está marcada. Meu doce castelo de cartas, desmontando e vazando pelos meus dedos. Minhas cartas, De sonhos perdidos, De futuro esquecido, De vidas assassinadas, Vidas que nunca nascerão. Eu.

E aos sonhadores, deve ser permitido sonhar

"... e aos sonhadores, deve ser permitido sonhar." As coisas acontecem, os momentos passam, o tempo passa. A areia escoa através de meus dedos agora. Antes, controlada por uma ampulheta, um limite, algo que a prendia sobre meu controle, ela escoava apenas quando a queria que escoasse. Agora, vejo os dias passarem, vejo os momentos avançarem perdidamente através da noite, perfurando-a, juntamente com o dia.

Amanhã... Será?

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Nova música do "O Teatro Mágico" do novo álbum "A Sociedade do Espetáculo". É inspirado nas revoluções que estão acontecendo no mundo.