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Mostrando postagens de 2017

The Winter Within

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Once upon a while A man walked through the door of time And steped out at the other side Like someone who hasn't a home He tried to see a home through her eyes Sadly, he was deceived by her beautiful and chaotic lines So many details and perfect-imperfections Many so, that he stood amazed But the only thing that must be said about this story It's that  maybe   not every end is happy Despite his poor arranged words One couldn't look far from the mots Even if the meaning was within his eyes He couldn't bring it out To live the words by Thus if faded Like cold jazz Out of dimes

108 dias de céu azul

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Eu quero esse céu, Quero essa paz, Eu quero esse amor que nos satisfaz. Amor que voa, Que vai e vem, E sempre volta pros braços do meu alguém. Eu vivo e ando leve no meu lugar,  E as vezes você chega com aquele olhar. Invade com seu sorriso e vem me abraçar, Ch ama pra aquela dança e me faz cantar. Só quando o tempo passa a gente vê, como tudo dá tão certo, e u e você. A distância da rotina se torna mero detalhe E não tira a paz do céu que esse amor vale.

Some magic about a normal tuesday

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Some people are just magic Even a little turquoise baby can notice That some eyes are so brighter than others And those smiles oh boy That smile can destroy and reborn entire worlds In a instantaneous "coup de foudre"

We've been feeling "strangeness"

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Some paths are hard to find Some of them are even harder to see The path before my eyes can't unravel itself And for now, I haven't been able to see clearly I hope that as the time folds And my heart stops raging All this sorrow and sadness Will naturally go away But maybe we've been spending too much time Trying to be someone else When our mind can be driven To anywhere in the unknown

Passagem de ida e volta

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Criar algo a partir do nada Um novo conceito nascendo entre duas mãos feitas em concha Se eu te dissesse que dentro da concha que faço com as mãos Existe um cubo mágico completamente bagunçado Cheio de estrelas no lugar onde deveriam estar as cores Conseguiria eu te explicar que nossas pequenas mentes Mal vêem que o Universo é um enigma indecifrável Principalmente pra aqueles que vivem dentro dele Esses seres gerados a partir de poeira estelar Onde está nossa casa? Onde podemos chamar de lar? Porque temos essa urgência de fazer parte de um sistema falido De uma sociedade doente, de um mundo inteiro de mediocridade E afinal, não seríamos nós mesmos medíocres Por aceitar que a vida seja assim?

Dans le milieu

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Alors, on essai une première fois nous exprimer en français Le cœur est une aventure d’inquiétude Je le sens, vibrer comme un fou, comment s’il était passionné C’est étrange comment même dans un autre pays on montre plus qu’on doit montrer Comment les jeux d’amour se débrouille de la même façon Mais aussi, comment les petites regardes sont peut-être internationaux Et encore comment on perd trop de temps dans le « milieu-entre » avant réellement vivre des choses Mais comment peut-on croire que sur l’autre côté du monde Les humains étaient différents ? Fin, sont-ils toujours êtres humains ?

Sobre a solidão do momento presente

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E quando chegamos ao topo do mundo que sempre desejamos chegar, Existem outros topos a alcançar. O que nós, meros humanos quisemos escolher? E as dúvidas que começam a surgir a cada momento, se estamos realmente prontos pra essa experiência, estamos prontos para ser invadidos por ela? Será que temos que nos perguntar um pouco mais, até começar a duvidar? Temos força, temos uma infinidade de pequenos instantes dentro de nós. Como podemos durar, se somos feitos naturalmente de um material que é perene? Quando temos todas essas perspectivas e decisões para lidar. Como se mover, quando o mundo inteiro é um milhão de armadilhas? And we dance, we play, we say sorry for ours dreams, we try to be whatever we ever wanted to be. And then, my darling, we start to say sorry for even exist.  But how we can fly above all? How we could be whoever we always wanted to be? É como se estivessemos presos em nossos próprios mundos. E em um instante, fôssemos atirados pra longe de quem so

A história do teu olhar

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Estava olhando nossas fotos e pensando qual é o segredo dessa alma tão leve Encontrei entre o deslizar das teclas do computador Entre os sorrisos da sua boca e os lugares que viajamos O segredo que procurava estava nos teus olhos Tuas fotos contam uma história Começa em uma história de medo, onde não se sabe se realmente é possível voltar a amar Uma história de talvez: quem sabe seja por aqui mesmo, o meu caminho? Em seguida, quando nossos corpos se conheceram e nossas almas se reconheceram Quando o mundo inteiro não sabia que duas almas mesmo machucadas Poderiam ter uma nova chance de amar Mas nem tudo é um mar de alegrias Teus olhos contam a história de quando viajei pra longe Contam sobre a pergunta que surgiu entre nós Nesses meses que parecem anos Nessa saudade que parece infinita Será que seremos capazes de tudo superar? Essa é uma das perguntas que não tenho resposta Mas nossa, como eu quero que sejamos capazes De enfrentar um universo inteiro

Truncheon's Song

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Why to fight when you know who is gonna win? Why to fight when you know who is gonna cry? The war is alredy between us, Separating sides of hearts. They both are all humans, But they let the power comand their minds. Why to fight when you know who is gonna win? Why to fight when you know who is gonna cry? But I say we have to try and scream that words, The revolution is the mark we are not gonna live in their wolrd. Why don't fight when you know they will have to listen our voices? Why don't try when we can make then see we are not their dolls? The silence is the answer they are waiting for, But it also is the same thing as say we're gonna follow their rules. Make the difference in the streets doesn't mean we'll gain the war. It means is a new age for us and we're not obligged, we can say no. So why don't fight when you know they will have to listen our voices? So why don't try when we can make

Soldat

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Cheios de si Os velhos soldados se levantam Eles erguem suas faces inescrutáveis Fechadas a quatro chaves As velhas repetições Em mares de redemoinho Que nos fazem se cansar um pouco Das pessoas pelo caminho

30 dias na França

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Sobre estes trinta dias, posso dizer que não os vi passar Às vezes eu sinto que ainda não caiu a ficha Pra mim parecem as mesmas pessoas Os mesmos lugares, as mesmas conversas Embora o idioma claramente seja diferente Ainda existem a galera das festinhas, a galera alternativa Existem os romances e histórias estilo Malhação As meninas-linzias, os caras-bombocos Ainda me sinto um outsider como me sentia na UFMG,  Olhando a vida por fora s em realmente vivê-la Os costumes são diferentes,  Como quando começo uma risada alta e longa, As pessoas acham que não acreditei, mas na verdade só achei muito engraçado Quando dou "beleza" com o dedão, o rosto deles me olha como "o que ele quis dizer com isso?" (Existe algo belo nisso, algumas expressões do rosto continuam fáceis de serem lidas) Existe também toda uma gesticulação com ar na boca, puxadas fortes de ar indicam surpresa, Puxadas leves de ar com cuspe pra preparar pra falar algo amigável ou óbvio

Sem bandeiras

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(play) E se os céus caíssem sobre nossos ombros Pesado demais pra que continuássemos andando? De onde viria meu socorro? Se o mundo acabasse em lágrimas Com pessoas buscando refúgio em cidades e lugares que não os amam Qual seria a sinfonia, a música única Que uniria de alguma forma todas essas nacionalidades diferentes Esses bilhões de rostos, olhos, jeitos, sorrisos e poesias Quem poderíamos ser, se não fôssemos eu e você? De todos textos, livros e encenações Em todas as artes, arquiteturas e canções Estamos em tudo, em todos Somos quem quisermos ser "T'ES PARTI MAIS T'ES PARTOUT" 

Porque é o egoísmo que destrói a raça humana - 2 minutos de leitura

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Imagine que exista alguém do seu lado que precise de ajuda com uma pequena tarefa. Não é tão complicado assim, nós temos duas mãos, dois braços e duas pernas e por isso somos limitados. Não alcançamos as prateleiras muito altas quando somos pequenos e não conseguimos ver onde nossos pés e pernas batem quando somos muito altos.  Todos temos limitações e por isso precisamos uns dos outros pra conquistar e alcançar nossos objetivos. Seja quando um pai ajoelha para amarrar os cadarços do filho, seja quando alguém ajuda uma pessoa com necessidade a atravessar a rua, levando o lixo pra fora da casa onde mora, enfim, a lista é quase infinita. Somos seres sociais. Dito isso, posso assumir que o ser humano não é um lobo solitário. Até certo do seu livre arbítrio concordo totalmente que ele deve ser independente e capaz de lidar com seus problemas. Se há algum problema que pode ser resolvido, que você é capaz de resolvê-lo apenas com seu próprio esforço, porque você mesmo não faria

dreams for rêves

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Somos negociadores de sonhos Trocamos desejos por vontades Estivemos em mil lugares e em mil idades Enquanto novos sonhos nascem Pensaremos em como viver sem nada nos bolsos

- press start - enter the parallel universe

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Se imagine atravessar uma porta sem saber o que há do outro lado Ela está aberta, mas você não consegue enxergar Não se sabe se do outro lado haverá vida quanto aqui há Se imagine cair em espiral em um negrume sem fundo O que haverá de restar? Ah... as escolhas que fazemos ... os lugares que queremos chegar

A delicada linha de terra no horizonte

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Perdemos a bússola Pela noite vagamos pelas nuvens Com oceano por todos os lados Quem seremos amanhã? Por hora, talvez... TERRA! Um estreito delicado de terra surge na curvatura do horizonte Bem vindo ao outro lado do planeta

descobridores Reversos

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Voltamos ao velho continente, buscando o que nunca tivemos Erguemos nossas bandeiras nos próprios peitos Pois tudo ao redor nos é desconhecido Não há o que temer quando tudo que se quer é realmente viver

Sobreviveremos?

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Quando estava no ônibus indo para Argentina aos meus 19 anos, Deixava todos meus pesadelos pra trás pela janela do ônibus, As coisas que deixamos pra trás olhando na direção do pôr-do-sol, Os medos e desesperos, quem éramos para quem quisermos ser. Eu e você respiramos o mesmo ar, Temos a mesma capacidade para liberdade, E se esquecermos que somos infinitos? Sobreviveremos?

Tudo que desejamos

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Enquanto a linha do horizonte se aproxima de mim, Sinto como se meu corpo estivesse passando por transformações que não posso controlar, Uma corrente elétrica o percorre, aperto minhas mãos e meus punhos se enchem de orgulho, Um orgulho infindável de que a força de vontade de alguém, move o mundo que compete à ela. Ainda ouço as mesmas músicas, olho no espelho e vejo o mesmo garoto, Será que estou preparado pra viver o que sonhei? O que meu coração deseja. Já passamos por isso Eric, Sempre que houver um despenhadeiro desconhecido.. ..abra as asas e Voe

Paris

E todas essas nossas histórias que insistimos em contar E os pequenos beijos que deixamos revelar Mais do que poderíamos e menos do que realmente queríamos O que serão de todos eles quando o timer chegar a zero? Todos os 8906,98 km que me separarão de onde nasci Todas essas madrugadas em que acordo às 5 da manhã ofegante Desesperado em meus sonhos, sem haver tocado alarme Que sejamos fortes Que nossa força de vontade Nos leve onde quisermos ir

Saudade

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Eu achava que diários só serviam como uma forma guardar segredos, para se escrever tudo aquilo que só nós mesmos poderíamos saber. Com 5 anos, eu anotava tudo na minha agenda rosa, com a curiosa escrita de uma criança que ainda não havia aprendido a usar a letra "s" nas palavras. Mas, como a maioria das pequenas garotinhas, era muito mais interessante brincar no quintal de casa do que escrever palavras incompletas em um papel, o que fez o meu primeiro diário se tornar apenas mais um caderninho qualquer, após alguns dias. Anos depois, achei ter descoberto o verdadeiro significado deles; expressar tudo o que o coração sentia, no fim de cada dia. Mas, para uma adolescente, haveria meios mais fáceis de o fazer, como uma boa conversa pelo telefone do quarto com a melhor amiga. E, mais uma vez, lá se foi em pouco tempo outra tentativa de montar um diário. Talvez essa falta de persistência tenha se instalado como uma certa preguiça, pelo fato de tornar rotineiro o

À Minas

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    Minas, suas montanhas abraçam a minha cidade e todos os seus ipês floresceram pra se despedir de mim. Levarei seus aromas, cores, sabores.   A nata cultura que de ti cultivo, onde quer que eu vá, sempre me lembrará de teus horizontes, do teu povo gentil, do meu lar. 

Sonhos de gaveta

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Ontem estava organizando meu quarto, e encontrei, entre várias folhas antigas uma pequena torre.  Ela estava abandonada ali no fundo da gaveta e trouxe algumas recordações de quando a coloquei lá.  Havia acabado de ir mal em muitas disciplinas, a situação financeira daqui de casa ia de mal a pior.  Não tinha dinheiro pra ir estudar na UFMG de ônibus, nem pra pagar o almoço ou um lanche lá. Essa pequena torre ficava bem à frente do meu olhar, d esde que ouvi falar sobre a oportunidade de ir à França estudar em uma École. No dia em que soube que minhas notas não permitiriam ir, chorei um pouco.  Peguei essa torre e a guardei na gaveta...  Os sonhos que guardamos nas gavetas da vida. Agora que a encontrei, meu coração se enche de dúvida.  Pela segunda vez, algo que realmente quero coincide com a oportunidade que tenho, e  tenho um risco real a correr, que pode alterar o curso da minha vida completamente.  O que já era difícil aqui na UFMG, na França será mais complicado.

Carga Explosiva

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Então explodiu,  Como estrelas em colisão, E irradiou tudo de dentro de si.  Chamas de fogo e sentimento, Incêndio de faíscas,  Queimando de dentro pra fora.  E mostrou o que estava guardado, Amor, ódio, saudades,  Sacudindo um manto quente de verdades.  Bomba há muito comprimida, Sufocada enquanto desarmada,  Se libertou ao ser detonada.  Revelou sua grandiosidade,  Espalhou as luzes de seu brilho avassalador,  Como supernova de emoções.

Um pouco de dadaísmo

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A     s                                                       tudo                        v                           e                                O que                               z                                                        V O C Ê                                   e                                       s                                                                        p r e c i s a  é         apenas                                                                               G   R   I   T   A   A   A   A   A   A   R  correndo, olhando para todos os lados chorando todas as suas alegrias                                            L o U c A m E n T e sorrindo todas as suas tristezas                                                          L u C i D o HAHAHAHAHAHAHAHAHAH              Porque é o relógio deles que não para e eles correm contra o tempo para serem felizes todos os dias agora mesmo estão andando de um lado para o outro t

se eu corro

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Temos esses pequenos espaços que sempre restam entre nós Não é totalmente nossa culpa, a existência deles Seria o mesmo que culpar o vento que sopra por ser frio ou quente demais Mas é perigoso para seres adaptáveis imaginar que eles não o são É considerar-se prisão antes de se dar a chance de voar Todo percurso tem guerras cruas e nuas Todo caminho tem pedras E inevitavelmente Possui estes pequenos espaços entre nós dois

Caneta e Papel

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                                                                         Os Arrais - Caneta e Papel Meu bem me dê a sua mão Ao entrarmos juntos na embarcação Pro outro lado do mar Além do que o olho vê Com o vento em nosso favor Não temos o que temer Tempestades certamente irão nos alcançar Longe no alto mar sem uma estrela a nos guiar Mas a calmaria virá Com águas tranquilas em mãos Na luz que dá nome à manhã Mais perto estaremos do lar Meu bem não esqueça caneta e papel Pra pôr em palavras o que iremos ver Na rota diante de nós Descrita por nossas mãos O que mapas não podem dizer Com traços, com pontos, e vãos Meu bem me dê a sua mão Ao entrarmos juntos na embarcação

Atelier de um ditador

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  Rostos segmentados e marcados. Os fechos encaixados nas faces tampam a visão, Calam as bocas, Sufocam o respirar, Abrem poros latentes, Com zíperes percorrentes, Capazes de virar caras do avesso, Expor veias, artérias, sangue, Escancarando com desprezo, Caso alguém tente rasgar ou tente descosturar os fios que escondem os fatos E que estofam fala entupida. O estilista sádico reforma os manequins, Trabalhando com seus delicados apetrechos: Agulhas, opressão, alfinetes; Tesouras, imposição, estiletes. Molda cada lote de cabeças, padronizando todos eles iguais.

Canção

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                                                                                 Cecília Meireles- Canção  Pus o meu sonho num navio e o navio em cima do mar; - depois, abri o mar com as mãos, para o meu sonho naufragar   Minhas mãos ainda estão molhadas do azul das ondas entreabertas, e a cor que escorre de meus dedos colore as areias desertas.   O vento vem vindo de longe, a noite se curva de frio; debaixo da água vai morrendo meu sonho, dentro de um navio...   Chorarei quanto for preciso, para fazer com que o mar cresça, e o meu navio chegue ao fundo e o meu sonho desapareça.   Depois, tudo estará perfeito; praia lisa, águas ordenadas, meus olhos secos como pedras e as minhas duas mãos quebradas.

A terra parou

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A terra parou, ás 4 da manhã. Uma madrugada eterna abraçou todos os seres. Os que dormiam, sorte deles! Descansaram a alma e despertariam em renovo.  Mas os acordados, quanta pena!  Ficaram estagnados no frio daquela noite,  Repassando lembranças na mente, criando histórias para fazer passar o tempo.  Pobres dos ansiosos!  Mas o tempo não passava, como se alguém estivesse segurando a terra e ela não girasse mais.  O sol não se aproximava e os acordados mal sabiam o que lhes esperaria quando o mundo voltasse a girar.

Quando for amor

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Ainda caminharemos por aquela praia. Areia molhada, pés descalços, Silêncio da natureza, sem relógios por perto. O resto do mundo ficará lá fora,  Longe de nós E do mar que beija as nuvens no infinito. Se o vento nos encher de paz interior, Então teremos a resposta,  Poderemos nos eternizar.  Nos sentiremos seguros, como se estivéssemos em casa,  Com ondas quebrando no nosso quintal,  E caminharemos por aquela praia.

Meta-antroponização

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                                                                               de Srta. Poesia; Como escrever o homem? Há horas desvelo, procurando uma nova essência. Fazer o poeta não é fácil, Noites se vão, e ele ainda está vazio. Um autor deve ter sua originalidade, O que torna o ofício ainda mais laborioso. Pois os homens de hoje são escritos com a mesma sina; Se apegam as coisas, pensam todos iguais. O que escrever no meu incrível tecido textual? Nessas folhas em branco, que maquinam as palavras, Que tornam vivas as histórias delineadas, Que chegam ao mundo pela maiêutica do autor? Não o farei como os outros. Talvez, um pouco mais de emoção e paixão. Quem sabe, o sorrir para o mundo. Ah, um espírito contestador! Seria bem original. Nesse entrelaçar de ideias construímos a obra. Os parágrafos são reescritos inúmeras vezes, As páginas, em constante revisão. É no acertar de vírgulas. Uma vírgula faz toda diferença. Vida de poesia não é fácil. Após u

A estrada

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 A estrada era de terra E a terra era preta. Por ela se passava a vida, Estrada longa, estrada imprevisível. Bifurcações, segmentos retilíneos. Superfícies aplainadas, ladeiras difusas. O caminho por cada um era feito de uma forma, Mas só se caminhava sozinho. Havia uma peculiaridade: Não se podia andar para trás. Passos a frente, levados pelo vento, Cada um recrudescia o peso. Via-se o caminho já percorrido, Mas com o passar do tempo, era difícil enxergar o começo. Estrada negra, longa. As lembranças se apagavam. Mas ela deixou um rastro de pólvora ao longo do caminho. A pólvora era invisível na estrada . Mas ainda estava lá. Então, quase no fim da caminhada, Onde já não restavam sentimentos, sensações, rostos, algo pelo que aspirar, Ela acendeu uma faísca que tocou o chão. E a chama que foi se ascendendo iluminou todo o caminho. Agora via-se o começo, pois havia luz. E o fino feixe de pólvora, na negra estrada de terra, resgatou todas a

le petit prince Matteo

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Matteo chega ao mundo aos plenos pulmões começa sua dança pelos dias cuja música está a criar a poesia e o amor de dois seres se faz carne tornando realidade, sonhos bons os sentimentos que ele terá os sorrisos, as lágrimas é impossível prever sabe-se apenas que será um menino a sonhar

Livre, Leve e Solta

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Devia trocar de roupa, Vestir a liberdade, saia colorida, cheia de fitas. Devia rodar essa saia, Balançar os panos, Fazendo ventar tudo ao redor. Devia desfilar esse modelo, Na frente dos antigos, Os retraídos e submissos. Devia lançar essa moda, Liberdade pra viver, liberdade pra sentir. Saia justa não. Saia leve e solta.

oração ao tempo

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que em nossa pequena cabana entre a lareira e calor de ti a luz presente seja interior

Sussurros na Escuridão

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Sussurros na Escuridão Os seres nascem cheios de luz, A luz que ao longo do tempo se esvai e dá seu lugar á escuridão. O brilho que se perde retorna facilmente ao peito, Mas as sombras que um dia entram nunca se vão por inteiro. Ficam guardadas, Ficam perdidas nos cantos das dimensões do inconsciente. Nos tempos em que toda luz se vai, Tudo o que resta, escondido profundamente, aflora e recobre, contorna como um furacão. Um abraço de fantasmas, sombras, umbra em gradação; Ventando névoa de lembranças e sussurros na escuridão.

aleatório entre vazios

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E quando chegarmos lá, o que será de nós dois? Que sempre colocamos todos esses sonhos acima de nós mesmos Como se naturalmente quiséssemos alcançá-los sem respirar Afinal, pra que serve respirar? Podemos segurar a respiração abaixo da superfície Existir entre os momentos em que estamos na faculdade Viajar entre os vazios da nossa vida produtiva E cada poesia que eu teceria seria sobre você E cada palavra que eu dissesse em voz alta Poderia viajar os continentes pra te alcançar Can you "feel it coming"? Entre todos os caminhos que explodiram na minha cara essa semana Que sejamos reais Mais que todos outros sentimentos, experiências e palavras Que sejamos reais

Tutorial: Transferência Títulos Tesouro Direto do Banco do Brasil para outra Corretora (Easynvest)

Se você tem uma aplicação no Banco do Brasil (em algum outro banco ou em uma instituição financeira) como Tesouro Direto ou Ações, e você estiver pensando que talvez trocar de Agente de Custódia (como quem fica responsável por "gerenciar" sua aplicação se chama), esse tutorial rápido pode te ajudar. Se você não sabe o que é Tesouro Direto, aqui uma postagem sobre o que estou falando http://www.croatt.xyz/2016/04/educacao-financeira-basica-em-4.html O processo todo é concluído em 2 etapas quando você sabe o que fazer: 1 - Preencha o formulário chamado " Solicitação de Transferência de Valores Mobiliários (STVM) " Ele pode ser obtido nesse link (o mesmo para todas corretoras) www.xpi.com.br/como-comecar/transferencias/arquivos/modelo-sta.doc Alguns detalhes no preenchimento: Verifique no portal de investimentos do seu banco qual seu "Código de Investidor". Verifique no portal de investimentos da correta que você quer trocar o campo acima. Se