Fugere Urbem
Fugere Urbem
de Ruth Mellina;
Sopra, vento!
Balança as ervas do campo,
Faz subir o aroma das flores,
Das lavandas desse verão.
Dança, vento!
Entre as gramas desse chão,
Enquanto medito na vida,
Enquanto ainda há a luz do sol.
Leva, vento!
As velhas areias do passado,
Traz novos pensamentos,
Enquanto o meu ser reflete. Tudo é espelho.
Traga, vento!
A brisa vespertina,
O frescor da mente.
A paz entre os centros opostos. Tudo é dual.
Faça, vento!
O tempo se ir vagaroso,
Pra que eu viva a vida radiante,
Meditando até o entardecer. O sol se vai, a luz fica.
de Ruth Mellina;
Sopra, vento!
Balança as ervas do campo,
Faz subir o aroma das flores,
Das lavandas desse verão.
Dança, vento!
Entre as gramas desse chão,
Enquanto medito na vida,
Enquanto ainda há a luz do sol.
Leva, vento!
As velhas areias do passado,
Traz novos pensamentos,
Enquanto o meu ser reflete. Tudo é espelho.
Traga, vento!
A brisa vespertina,
O frescor da mente.
A paz entre os centros opostos. Tudo é dual.
Faça, vento!
O tempo se ir vagaroso,
Pra que eu viva a vida radiante,
Meditando até o entardecer. O sol se vai, a luz fica.
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