Consumo catatônico de individualidade

Guio-me pelos meus próprios deveres. Tenho dever em não ser desonesto quanto às minhas vontades. Meus sentimentos são essenciais, exceptuando casos em que eles inflijam em dor física em outras pessoas. Mas será isso o certo?

Seria demasiado clangor, exigir que existisse um pouco menos de nacionalismo dentro desses países? Somos todos da mesma espécie, vivemos todos no mesmo planeta. Seria tão difícil de se realizar sobre isso? Vejo que as fronteiras existem apenas para limitar em que área estão as pessoas que serão exploradas e em que área estão as pessoas que as explorarão. Um desses lugares será refém de doenças terríveis e outro dele, será refém da manipulação absoluta. 

Um desses lugares, as pessoas dentro das grades sonharam em viver no outro lugar, onde supostamente todos conseguem com seu pouco trabalhar, viver uma vida digna que tão poucos onde vivem hão de gozar.

Abro meus olhos e vejo a elite continuar a comprar. Todas essas pessoas pagando pela imortalidade e morrendo várias vezes enquanto ainda vivas. Não sei qual seria o pior destino, a mim me parece que todas as histórias humanas estão cercadas, preenchidas e objetivadas em tragédias.

Me pergunto se estes seres que vivem nesse planeta verde-azulado gostam tanto, mesmo que inconscientemente, de sofrer e fazer os outros sofrerem. Será que o sentido da vida é esse?

Sofrer do início até o fim?

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