Gato de Schrödinger
O Gato de Schrödinger: Um gato, junto com um frasco contendo veneno, é posto em uma caixa lacrada protegida contra incoerência quântica induzida pelo ambiente.
Se um contador Geiger detectar radiação então o frasco é quebrado, liberando o veneno que mata o gato.
A mecânica quântica sugere que depois de um tempo o gato está simultaneamente vivo e morto.
Mas, quando olha-se dentro da caixa, apenas se vê o gato ou vivo ou morto, não uma mistura de vivo e morto.
O experimento mental de Schrödinger foi proposto como discussão do artigo EPR, nomeado devido aos seus autores: Albert Einstein, Podolsky, Rosen em 1935. O paradoxo EPR esclareceu a estranha natureza das superposições quânticas. Amplamente exposto, a superposição quântica é a combinação de todos os possíveis estados do sistema (por exemplo, as possíveis posições de uma partícula subatômica). A interpretação de Copenhague implica que a superposição apenas sofre colapso em um estado definido no exato momento da medição quântica.
Os objetos podem estar em algum lugar, e ao mesmo tempo podem não estar. Se interessou? Assista o filme "Quem Somos Nós".
Eu fico me perguntando como a natureza quântica da matéria, que é de fato estranhíssima e se dissolve em infinitas possibilidades de estados, pode, dentro da mente humana, obter coerência e senso apropriado de “realidade”? Seria nossa mente a verdadeira Matrix, transformando a ilusão dos sentidos em elementos concretos e bem definidos?
ResponderExcluircomum: http://gatosepapos.blogspot.com/2011/03/explicando-o-mundo-o-gato-de.html